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Defesa Siciliana - Gambito Smith-Morra

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Não sou de falar muito de aberturas, apesar de falar muito do Contra-Ataque Traxler e da Fishing Pole que são minha armadilhas preferidas como capivara que sou.
Mas lendo um post em espanhol do Blog Genios64 - (http://www.genios64.com/partidas/0048/ese.htm) que é de fácil entendimento e como muitas ideias boas.






Um pouco de história sobre esse gambito:

Esta abertura tem o nome de dois jogadores praticamente desconhecidos: Pierre Morra (França, 1900-1969) e Kenneth R. Smith (EUA, 1930-1999), que foram os que primeiro profundaram suas linhas e introduziu as mesmas em torneios.
Eu encontrei linhas parecidas no século XIX (Blackburn e George McDonnell), mas nenhum dos dois decidiu desenvolvê-la. Gambito Smith-Morra, como a maioria das jogadas, não é utilizado no alto nível de xadrez.
Ela é reservada para jogos amadores ou torneios entre rivais "capivarescos" também é comumente encontrada em jogos por correspondência.

É uma alternativa muita arriscada contra a famosa defesa siciliana. Com o sacrifício peão é desenvolvido o Cavalo da Dama e abre a coluna C (de modo que há duas colunas abertas no centro que deveram ser guarnecidas pelo condutor das BRANCAS).
A posição resultante é muito aberta (como em todos os gambitos) e é um local perfeito para lançar as peças de ataque.
Os riscos de perder é grande, faz com que os grandes jogadores descartar este tipo de abertura(Adoro o romantismo do xadrez de Paul Morphy). Vezes a prudência deixa o xadrez chato, por isso é raro encontrar um GM que usa aberturas perigosas como essa.
Se os amigos quiserem estudar sobre ela indico a coleção de partidas:
- PGNmentor com 5962 partidas, que pode ser baixadas aqui
- Ou então, no site ChessGames.
- Ou ainda, o torneio temático do clube de xadrez: Link

Aqui um pequeno pdf em espanhol que explica algumas coisas.

Mikhail Botvinnik

domingo, 21 de agosto de 2011


Se estive vivo, no último dia 17/08/2011 o Grande Mestre Mikhail Botvinnik completaria 100 anos, um dos maiores nomes do xadrez, já citei o mesmo, quando falei o SMILOV, .
Agora quero fazer um pequena homeagem, a esse imotal do xadrez.
Mikhail Moiseyevich Botvinnik (Kuokkala, 17 de agosto de 1911 — Moscou, 5 de maio de 1995) foi um enxadrista soviético e Campeão do Mundo de Xadrez. Mikhail Botvinnik (em russo Михаи́л Моисе́евич Ботви́нник), nasceu no Grão-ducado da Finlândia, então parte do Império Russo na localidade de Kuokkala, hoje chamada Repino, no Óblast de Leningrado. Apareceram notícias suas no mundo do xadrez quando tinha apenas catorze anos e derrotou o campeão mundial, José Raúl Capablanca.

Progredindo de forma rápida, aos vinte anos de idade já Botvinnik era um mestre soviético de mérito firmado, tendo vencido pela primeira vez o Campeonato Soviético em 1931. Este feito repetiu-se nos anos de 1933, 1939, 1941, 1945 e 1952.

Aos 24 anos, Mikhail Botvinnik competia de igual para igual com a elite mundial, acumulando sucessos em torneios internacionais em alguns dos torneios mais fortes da época. Podemos referir as vitórias em Moscovo em 1935 (empatado com Salo Flohr e deixando para trás Emanuel Lasker e Capablanca) e em Nottingham em 1936, para além do prestigioso terceiro lugar (atrás de Reuben Fine e Paul Keres) no torneio AVRO em 1938.
Sem surpresa, Botvinnik continuou a sua senda de sucesso e deteve o título de Campeão do Mundo em três períodos distintos (1948-57, 1958-60 e 1961-63). A sua longa permanência na elite mundial do xadrez é atribuída à sua impressionante dedicação ao estudo. A preparação dos jogos e a sua análise posterior não eram armas que os seus antecessores esgrimissem, sendo contudo este estudo que conferia a Botvinnik muita da sua força. A técnica em vez da tática, perícia no final em vez das armadilhas nas aberturas.

Adoptou e desenvolveu linhas sólidas de aberturas na Nimzo-Indiana, Defesa Eslava e Defesa Francesa, que se aguentaram perante vários testes, sendo-lhe possível concentrar-se num pequeno repertório de aberturas durante os seus match’s mais importantes, permitindo-lhe frequentemente encaminhar o jogo para temas bem preparados. Por várias vezes defrontou, em encontros de treino "secretos", mestres do calibre de Flohr, Yuri Averbakh e Viacheslav Ragozin. Foi o desvendar, muitos anos depois, dos detalhes destes encontros, que proporcionou aos historiadores do xadrez uma abordagem inteiramente nova ao reinado de Botvinnik.

É talvez surpreendente que Mikhail Moiseyevich Botvinnik não seja solidamente apontado como um concorrente ao título de melhor jogador de todos os tempos.
Mikhail Botvinnik (1961)

Por um lado, os seus feitos foram indubitavelmente impressionantes e deve ser recordado que muitos dos seus rivais, os mais jovens Paul Keres, David Bronstein, Vasily Smyslov, Mikhail Tal e Tigran Petrosian eram, por mérito próprio, jogadores formidáveis. Ele ainda iniciou uma nova forma de encarar o xadrez, com a sua forma de treino e profunda preparação das aberturas.

Por outro lado, os críticos apontam o fato de raramente aparecer em torneios após a Segunda Guerra Mundial e o seu registo fraco em match’s do campeonato do mundo – duas derrotas, das quais conseguiu recuperar o título na desforra, tendo lutado para conseguir empatar os outros dois match’s. Muitos consideram ainda que o jogo de Botvinnik era baseado na precisão dos movimentos, em vez de o ser nas jogadas intuitivas ou espetaculares – embora o jogador, de classe mundial, Reuben Fine tenha escrito que a coleção dos melhores jogos de Botvinnik era uma das "três mais belas".

Três fatores contrinbuíram para o seu registo algo inconsistente. A Segunda Guerra Mundial rebentou exatamente quando Botvinnik entrou no seu melhor período – ele poderia ter sido campeão mundial 5 anos mais cedo, se a guerra não tivesse interrompido as competições internacionais de xadrez. Ele foi o único enxadrista de classe mundial que tinha em simultâneo com a sua atividade no xadrez, uma distinta e longa carreira noutro área – o governo soviético condecorou-o pelos seus feitos em engenharia, e Fine contava uma história que mostrava que Botvinnik estava igualmente comprometido com a engenharia e o xadrez. Finalmente, os campeões do mundo anteriores estavam livres para evitar os seus concorrentes mais fortes, da mesma forma que se passa com os pesos pesados do boxe atualmente – Botvinnik foi o primeiro campeão a ter de enfrentar os seus concorrentes mais fortes de três em três anos, e ainda assim conservou o título mais tempo que qualquer um dos seus sucessores excetuando Garry Kasparov.

Dos anos 1960 em diante, Mikhail Botvinnik preferiu, em vez da competição, dedicar-se ao desenvolvimento de programas de xadrez para computador e assistir e treinar jogadores mais novos – os três famosos K’s soviéticos Anatoly Karpov, Garry Kasparov e Vladimir Kramnik foram três dos seus muitos estudantes.

FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Botvinnik

Planejamento de combinações.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Os 'esquemas' de golpes vistos no nível iniciante e reforçados através dos módulos, servem como modelos mentais para acharmos as combinações. Quanto maior o domínio de um lado, maior a chance de realizar uma combinação. Iniciativa que dá o poder de fazer ameaças constantes, peças dominando casas centrais que dão poder de translado rápido a qualquer parte do tabuleiro e maioria de peças no ataque ao rei são motivos para ficar atento a combinações. Os esquemas simples de golpes táticos são a base para achar uma combinação. Com a prática vamos fixando os 'esquemas' que não podem ser decorados já que são milhões. Mas guardando os 'esquemas' usamos nossa criatividade para achar as combinações baseados nos 'motivos', que são diversos baseados na característica da posição. Rei no centro, roque em flancos opostos, falta de desenvolvimento etc.




Esquerda: Laird x Szuveges, Austrália, 1999. A torre no canto do tabuleiro fica vulnerável a ataques. Muitas vezes é motivo para ataques decisivos. Numa análise da posição vemos que a maior fraqueza das negras é a torre de a8. Explorando isto e o fato que o peão quando se aproxima da oitava fila cresce de valor, as brancas jogaram: 21. Bc8! Cd7 22. Bxb7 Tb8 23. dxc6 Cc5 24. c7 As negras abandonam.








Direita: As casas negras estam debilitadas. As brancas podem rapidamente colocar a dama em jogo e limitar a mobilidade do rei negro. Jogaram 14. Dg7 Tf8 15. Df6 As negras abandonaram. Por ex. 15....Bd7 (Caso 15... Dd8 16. Dxd8+ Rxd8 17. Cb6+ ou 15... Dxa2 16. Cc7#) 16.Dh4(Ameaça 16.Cf6) Be6 17. De7+! Cxe7 18. Cf6#











Esquerda: Rogers, I x Pardoen, Austrália, 1999. As brancas poderiam fazer uma ataque duplo com Dxc6 aproveitando a torre indefesa de a8, mas a dama negra defende c6. As brancas jogaram 19.Cxe5! (simples esquema de desvio) 19...Dxe5 20.Dxc6+ e as negras abandonaram poucos lances depois.






Direita: Krawcheni x Chapman, Austrália, 1999.As negras poderiam fazer um ataque duplo com Cd3+, que o peão de c3 impede. Aproveitando este esquema ganharam uma peça com: 14....Dxd3!! 15.Dxe5 (se 15.cxd3 Cxd3+) 15...Dxd2+ As brancas abandonaram, já que 16.Rxd2 Bxe5, perdem uma peça.













Bergmanis x Allison, Austrália, 1999.
Um detalhe nas combinações que veremos com mais atenção no próximo módulo mas que é importante lembrar aqui, são os xeques no cáculo da combinação. O xeque obriga uma defesa imediata de quem o recebeu e sempre deve ser analisado com cuidado. Na posição ao lado as brancas acharam uma combinação baseada no ataque a f7 e a torre de a8. Jogaram 9. d5? cxd5 10. Nxd5? exd5 11. Bxd5 Cf6! (As negras defendem o ataque a f7 desenvolvendo uma peça) 12. c4 (Aqui as brancas viram que 12.Bxb7 seria respondido com 12...Db6+) Cxd5 13. cxd5 O-O 14. Bf4 Be4, e não tendo nenhuma compensação por ter perdido a peça, as brancas abandonaram. Se as brancas prestassem atenção ao único lance de xeque das negras não teriam perdido a peça.






Gmizic x Wilkes, Austrália, 1999. As negras atacaram o cavalo de g5 esperando que ele retornasse. Mas com isso debilitaram sua posição e as brancas aproveitando disso jogaram: 11. Cxf7! Rxf7 12. Dh5(a cravada é tema frequente de combinações) 12...Re8 13. Dxg6+ Rd7 (As brancas ganharam um peão mas a má coordenação das peças negras e o rei exposto dão vantagem decisiva as brancas)14. f5 exf5 15.Bxf5+ Rc7 16. Ca3 Bxf5 17. Txf5 Bxa3 18. bxa3 Dg8 19. Tf7+ (A invasão da torre na sétima muitas vezes decide a luta) 19...Rc8 20. De6+ as negras abandonaram.

A próxima partida é entre dois jogadores colocados entre os 10 melhores do rating mundial.







Topalov x Ivanchuk, Linares, 1999.
1. Cf3 c5 2. c4 (Abertura Inglesa, variante simetrica (A30)) 2... Cc6 3. d4 cxd4 4. Cxd4 e6 5. g3 Bb4+ 6. Cc3 Da5 7. Cdb5 d5 (Aqui Ivanchuk escolhe uma linha mais ativa que disputa o centro imediatamente do que a utlizada na partida entre Horvath x Schlosser, Budapest, 1991 que seguiu 7... Cf6 8. Bg2 O-O 9. O-O a6 10. Cd6 Dc7 11. Cde4 Cxe4 12. Cxe4 com posição igual)8. a3 Bxc3+ 9. bxc3 (Caso 9.Cxc3 d4 com vantagem das negras.) 9... Cf6 (Se 9...a6 para desviar a defesa de c3 seguiria 10. Cd6+ Re7 11. Cxc8+ Txc8 12. cxd5 exd5 13. Bh3 com posição igualada) 10. Bg2 O-O 11. Db3 dxc4 12. Dxc4 12...e5 13.Cd6 (Os cálculos táticos durante a partida são importantes e geralmente fáceis. No lance 9 bastava ver um xeque um lance a frente e ver que a idéia não daria certo. Aqui também a idéia de ganhar um peão com 13. Bxc6? pode ser facilmente investigada podia seguir 13.Bxc6? bxc6 14. Dxc6? Não poderiam jogar este devido ao conhecido ataque duplo... 14... Bd7)13... Be6 14. Dd3



19... Tfe8 (Compare esta posição com a da figura anterior. As negras melhoraram sua posição e as brancas não podem rocar e estão praticamente na mesma. Nenhuma das peças brancas joga. A dama está mal colocada e o único bispo desenvolvido está cravado, ja que se sair da coluna 'e' perde material ou leva Mate com o descoberto do bispo e6. Por ex.(20. Bf3 Bc4#)Portanto o sacrifício 18...Cxe2!! esta plenamente justificado.




20. Db4 (Topalov tenta aliviar o ataque com trocas. Trocando as damas o ataque das negras diminui muito. O que fazer agora?) 20... Dh5+! (As negras tem uma peça a menos na teoria. Na prática fazem um ataque com superioridade de forças. Com todas suas peças atacam ao rei branco que está defendido somente pelo bispo de casas brancas e dama.) 21. f3 f5 (Explorando a cravada do bispo, já que sua saída provocaria um xeque a descoberta mortal.) 22. g4 (22. Bxb7 Bc4+ 23. Rf2 Te2+ 24. Rg1 Td1# (O esquema de Mate da escadinha.) 22...Dh3 23. gxf5 Bxf5 (O indefeso rei branco não tem como fugir do ataque em massa das peças negras.)24. Dc4+ (Se 24. Rf2 Bxe4 25. fxe4 Tf8+ 26. Re2 Dd3+ 27. Re1 Dd1#) 24... Rh8 25.Te1 Txe4+!! Este fulminante golpe decide. As brancas abandonaram, porque eram obrigadas a entregar a dama com 26.Dxe4 para não levarem Mate. Por ex se 26.fxe4 Bg4+ 27. Rf2 (única) 27... Dxh2+ 28. Rf1 {se 28.Re3 Dg3#} 28... Bh3#


FONTE: http://bbs.metalink.com.br/~lapertosa/segunda1.htm

Mates Elementares (Torres e Bispos)

quarta-feira, 10 de agosto de 2011


O mate com duas torres é bastante simples. Usamos um esquema conhecido como escadinha. 1.Tb4 cortando o rei da quarta fila para tráz. 1....Rd5 2.Ta5+ Rc6 Agora não é possível jogar 3.Tb6 o branco transfere as torres para o outro lado para continuar a escadinha 3.Th5 Rd6 4.Tb6+ Rc7 Com a torre atacada o branco a transfere para a outra ala.5.Tg6 Rd7 6.Th7+ Claro que 6.Tg7+ liberta o rei negro. Por ex 6...Rd6 6...Re7 Tg8# Levamos o rei da fila 1 a 8, mas também podemos levar da coluna 'a' até a 'h', caso seja mais fácil.





O mate com uma torre segue o esquema acima, mas é necessário utilizar nosso rei para levar o rei negro para a última coluna ou linha.1.Ta4 corta o rei da quinta fila para tráz. 1....Rf5 2.Re3 procurando a posição de oposição 2...Re5, caso 2...Rg5 o branco joga 3.Tf4 cortando o rei na fila 'g', passando a empurrá-lo para a coluna 'h'. 3.Ta5+ Rd6 4.Re4! Rc6 a jogada do branco impediu 4...Re6 quando o xeque de torrem 5.Ta6+ empurraria o rei uma fila mais.5.Rd4 Rb6 6.Th5 transferindo sua torre para longe do ataque do rei, o branco procura a posição de oposição.6....Rc6 7.Tg5 importante lance se espera se 7.Rc4 Rd6 8.Rd4 Re6 e o rei negro alcançaria a torre branca impedindo a posição de oposição. 7....Rb6 8.Rc4 Rc6 Posição de oposição mais uma vez conseguida, se 8....Ra6 9.Tb5 prendendo o rei na coluna 'a'. 9.Tg6+ Rd7 10. Rd5 Re7 11.Ta6 repare que se 11.Tg7+ permitiria que o rei escapasse com 11...Rf6 O branco transfere a torre para o outro lado para repetir a posição de oposição e empurrar o rei negro para a última fila. 11...Rf7 12. Re5 Rg7 13. Rf5 Rh7 o rei negro não vai a 13.Rf7 para evitar 13...Tg7+ empurrando-o para a última linha mas... 14.Tg6 deixando o rei preso na coluna 'g' 14...Rh8 o branco tem buscar a posição de oposição para dar mate. 15.Rf6 Rh7 16.Rf7 Rh8 O rei cerca as casas f7, g7 e h7 17.Th6#




Neste mate, não só é necessário levar o rei a ultima coluna, mas também a um dos cantos do tabuleiro. O esquema é parecido com o das duas torres. Os bispos vão fazendo uma escadinha pelas diagonais, espremendo o rei para um canto, mas aqui é necessária a cooperação do rei para empurrar o adversário para um canto. 1.Bf2 Rf4 2.Bd5 Os bispos cortam o rei nas diagonais g1/a7 e h1 a8. 2...Re5 3.Bg2 Rf4 4.Rd4 Para ficar mais fácil afastar o rei negro o branco utiliza seu rei.4....Rf5 5.Bg3 O rei negro agora está uma diagonal mais atráz. 5....Rg4 6.Bc7 o branco, como no Mate de torres transfere seu bispo para longe do rei evitando o ataque. 6...Rf5 7.Bh3+ o branco continua espremendo o rei com a escadinha. Cercou mais uma dagonal. 7...Rf6 8.Bd8+ Rg6 9.Bd7 Rf7 10.Re5 Rg6 11.Be8+ Rg7 12.Rf5`Rh7 13.Rf6 O rei branco atua para empurrar seu adversário ao canto. 13...Rg8 14.Bg6 Rf8 15.Be7+ Rg8 Agora temos que ter cuidado para não afogar o rei negro. Ele só pode se movimentar a g8 e h8 e uma manobra de bispo e rei executa o Mate. 16.Bf5! No caso de 16.Bf7+ Rh8 17.Rg6 afogaria o rei negro.16...Rh8 17.Rg6 O rei ocupa o ligar do bispo fechando a casa h7 e obrigando o rei a entrar na 'oposição'. 17....Rg8 agora é só dar mate. 18.Be6 Rh8 19.Bf6#

FONTE: http://bbs.metalink.com.br/~lapertosa/iniciante17.htm

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